Parque Estadual Serra da Candonga
Parque Estadual Serra da Candonga |
Esfera Administrativa: Estadual |
Estado: Minas Gerais |
Município: Guanhães |
Categoria: Parque |
Bioma: Mata Atlântica |
Área: 3.302,66 hectares. |
Diploma legal de criação: Decreto nº 40.170, de 17 de dezembro de 1998. |
Coordenação regional / Vinculação: Instituto Estadual de Florestas - IEF. |
Contatos: Endereço: RUA BARÃO DO RIO BRANCO, 112 - Centro - Guanhães/MG
CEP: 39.740-000 E-mail: 1. hermogenes.silva@meioambiente.mg.gov.br 2. luciana.andrade@meioambiente.mg.gov.br Telefones: 1. (33) 3277-8686 2. (33) 3421-1145 |
Índice
Localização
Como chegar
Ingressos
Visitação não manejada.
Período: 01/01 a 31/12 Dias da semana: Segunda a Domingo Horários: 00:00 a 23:59
Onde ficar
Em Guanhães existem hotéis e pousadas.
Objetivos específicos da unidade
Proteger a fauna e a flora regionais, as nascentes dos rios e córregos da região, além de criar condições ao desenvolvimento de pesquisas e estudos.
Histórico
O Parque Estadual Serra da Candonga foi criado em 1998 para proteger os remanescentes de Mata Atlântica existentes na região do Vale do Rio Doce. Em seus 3.302,66 hectares a unidade de conservação protege ainda as nascentes de cursos d'água que formam os córregos Barra Mansa, Barreira e Conquista.
Atrações
Aspectos naturais
No Parque Estadual Serra da Candonga, a paisagem é dominada por pastagens e o remanescente da vegetação nativa arbórea. O Parque abriga cerca de 20 nascentes de cursos d'água, que formam os córregos Barra Mansa, Barreira e Conquista. Além das oito represas construídas, existem nos cursos d'água que cortam as propriedades, cachoeiras e corredeiras naturais.
Relevo e clima
O Parque apresenta relevo suavemente ondulado. O clima é classificado como tropical de altitude.
Fauna e flora
A fauna da unidade de conservação é composta de macacos, mão-pelada, quati, lontra, paca, capivara, tatu, veado, catitu, além de aves como jacu, sabiá, João-de-barro, trinca-ferro, curió, seriema, inhambu, bem-te-vi, gavião, coleira, coruja, dentre outros. Além disso, encontram-se na região várias espécies ameaçadas de extinção, como a onça-pintada, o lobo-guará e o tamanduá-bandeira.
Quanto à flora, a unidade de conservação abriga espécies como Sucupira, jacarandá, ipê, braúna, quaresmeira, peroba-rosa, canela, garopa, angico, dentre outros, podem ser identificados no local e integram a cobertura vegetal arbórea nativa.
Problemas e ameaças
O Parque abriga algumas espécies da fauna ameaçadas de extinção como a onça-pintada, o lobo-guará e o tamanduá-bandeira. Além disso, o desmatamento, as queimadas e a mineração industrial são algumas das pressões que mais ameaçam as Unidades de Conservação.