Mudanças entre as edições de "Estação Ecológica de Fechos (EEF)"

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|Tickets=Nelas, á proibida a visitação pública, exceto quando com objetivo educacional, de acordo com o que dispuser o Plano de Manejo da unidade ou regulamento específico. A pesquisa científica depende de autorização prévia do IEF.
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|Objectives=a proteção do manancial d'água na bacia do ribeirão dos Fechos e dos ambientes naturais existentes.
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|Natural aspects=Nas regiões elevadas existe um mirante com vista para o sul, onde é frequente a observação de um número elevado de pessoas no local. No campo ferruginoso desta área foram avistadas espécies endêmicas e ameaçadas como o cacto Arthrocereus glaziovii, a gloxínia Sinningia rupicola e uma numerosa população da gramínea Aulonemia effusa. A espécie de perereca, Phasmayla jandai, endêmica da Serra do Espinhaço e ameaçada de extinção, está presente em uma das barragens do manancial de água da COPASA. Neste local, um monitoramento da história de vida desta espécie de anfíbio foi conduzido com o patrocínio da MBR (Leite, 2005).
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|Geography and climate=A cabeceira do córrego Fechos encontra-se em meio à vegetação florestal e campo ferruginoso, nas altitudes mais elevadas da região. Segundo Leite (2003) a vegetação marginal de córregos é composta, principalmente, por espécies ameaçadas de samambaias, Cyatea sp. e Diksonia sp..
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Barragem auxiliar da Estação Ecológica de Fechos (EEF) margeada por Diksonia sp., espécie da flora ameaçada de extinção
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|Fauna and flora=No sítio EEF existe um viveiro de pássaros desativado, anteriormente utilizado para reprodução e reintrodução do macuco (Tinamus solitarius), uma espécie de ave ameaçada de extinção, devido à caça predatória e perda de hábitats naturais. O mesmo sítio caracteriza-se pela presença do habitat de um micro-crustáceo endêmico em local onde, há poucos anos, praticantes de motociclismo construíram uma pista de cross, que é eventualmente utilizada nos dias atuais.
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O sítio apresenta enorme potencial para a condução de pesquisas científicas e conta, inclusive, com uma casa que, segundo o gerente do PESRM, poderia ser utilizada para abrigar pesquisadores.
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|Threats and problems=A Estação Ecológica de Fechos apresenta sérios conflitos causados por atividades antrópicas como trânsito de veículos off-road, a extração predatória de plantas e manejo inadequado da vegetação.
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A Estação Ecológica de Fechos apresenta sérios conflitos causados por atividades antrópicas como trânsito de veículos off-road, a extração predatória de plantas e manejo inadequado da vegetação ripária por funcionários da COPASA (Leite, 2003). Na área que se caracteriza pela ocupação desordenada do solo às margens da BR-040, há a presença de bota-fora de lixo e de material de construção, fatores que aumentam o risco de propagação de incêndios. Outro risco, é a invasão biológica da EEF por cães advindos do Bairro Jardim Canadá. O trânsito irrestrito de pessoas evidencia-se por uma cerca danificada ao lado do portão de entrada da EEF, próximo à BR-040, e que, apesar de permanentemente trancado, permite sua remoção e a entrada de veículos.
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O Sítio Estação Ecológica de Fechos (EEF) está localizado na encosta nordeste da Serra da Moeda, porção sul da Cadeia do Espinhaço. Sua posição geográfica é particular em relação aos outros sítios, por estar desvinculado do território contínuo do PESRM. Este fragmento de 554,67ha faz limite em sua parte sul, com os condomínios: Vale do Sol, Passárgada e Morro do Chapéu. Em seu limite oeste está à rodovia BR-040, cuja via marginal abriga empreendimentos comerciais, principalmente depósitos de material de construção, venda de material de demolição e um espaço de eventos. Na parte noroeste, encontra-se a região de São Sebastião das Águas Claras e uma área que, recentemente, obteve licença para implantação de um loteamento, aumentando o risco de ocupação das matas ainda preservadas nesta região. Há a existência de cavas originadas pela Mineração Rio Verde e MBR próximas a este sítio.
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A cabeceira do córrego Fechos encontra-se em meio à vegetação florestal e campo ferruginoso, nas altitudes mais elevadas da região. Segundo Leite (2003) a vegetação marginal de córregos é composta, principalmente, por espécies ameaçadas de samambaias, Cyatea sp. e Diksonia sp..
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Barragem auxiliar da Estação Ecológica de Fechos (EEF) margeada por Diksonia sp., espécie da flora ameaçada de extinção
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Nas regiões elevadas existe um mirante com vista para o sul, onde é frequente a observação de um número elevado de pessoas no local. No campo ferruginoso desta área foram avistadas espécies endêmicas e ameaçadas como o cacto Arthrocereus glaziovii, a gloxínia Sinningia rupicola e uma numerosa população da gramínea Aulonemia effusa. A espécie de perereca, Phasmayla jandai, endêmica da Serra do Espinhaço e ameaçada de extinção, está presente em uma das barragens do manancial de água da COPASA. Neste local, um monitoramento da história de vida desta espécie de anfíbio foi conduzido com o patrocínio da MBR (Leite, 2005).
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No sítio EEF existe um viveiro de pássaros desativado, anteriormente utilizado para reprodução e reintrodução do macuco (Tinamus solitarius), uma espécie de ave ameaçada de extinção, devido à caça predatória e perda de hábitats naturais. O mesmo sítio caracteriza-se pela presença do habitat de um micro-crustáceo endêmico em local onde, há poucos anos, praticantes de motociclismo construíram uma pista de cross, que é eventualmente utilizada nos dias atuais.
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O sítio apresenta enorme potencial para a condução de pesquisas científicas e conta, inclusive, com uma casa que, segundo o gerente do PESRM, poderia ser utilizada para abrigar pesquisadores.
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A Estação Ecológica de Fechos apresenta sérios conflitos causados por atividades antrópicas como trânsito de veículos off-road, a extração predatória de plantas e manejo inadequado da vegetação ripária por funcionários da COPASA (Leite, 2003). Na área que se caracteriza pela ocupação desordenada do solo às margens da BR-040, há a presença de bota-fora de lixo e de material de construção, fatores que aumentam o risco de propagação de incêndios. Outro risco, é a invasão biológica da EEF por cães advindos do Bairro Jardim Canadá. O trânsito irrestrito de pessoas evidencia-se por uma cerca danificada ao lado do portão de entrada da EEF, próximo à BR-040, e que, apesar de permanentemente trancado, permite sua remoção e a entrada de veículos.

Edição das 18h17min de 14 de maio de 2016



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Estação Ecológica de Fechos (EEF)
Esfera Administrativa: Estadual
Estado: Minas Gerais
Município: Nova Lima (MG)
Categoria: Estação Ecológica
Bioma: Mata Atlântica
Área: 554,67 ha Área do polígono (km²): 5,4929
Diploma legal de criação: Decreto nº 36073, de 27/09/1994
Coordenação regional / Vinculação: Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais
Contatos: Contato: Guilherme Philipe de Matos Cerqueira Gomes

Gestor da Unidade Guilherme Philipe de Matos Cerqueira Gomes Endereço da Unidade Av. Montreal, s/n CEP 34500000 Bairro Jardim Canadá UF MG Cidade Nova Lima Site da UC www.parquesdeminas.mg.gov.br Telefone da UC (31) 35813523 E-mail da UC edmar.monteiro@meioambiente.mg.gov.br

Localização

O Sítio Estação Ecológica de Fechos (EEF) está localizado no Município de Nova Lima, na encosta nordeste da Serra da Moeda, porção sul da Cadeia do Espinhaço.

Cidades vizinhas: Ouro Preto, Santa Bárbara, Mariana Coordenadas: 20°4'26"S 43°58'6"W

Como chegar

Ingressos

Nelas, á proibida a visitação pública, exceto quando com objetivo educacional, de acordo com o que dispuser o Plano de Manejo da unidade ou regulamento específico. A pesquisa científica depende de autorização prévia do IEF.

Onde ficar

Objetivos específicos da unidade

a proteção do manancial d'água na bacia do ribeirão dos Fechos e dos ambientes naturais existentes.

Histórico

Atrações

Aspectos naturais

Nas regiões elevadas existe um mirante com vista para o sul, onde é frequente a observação de um número elevado de pessoas no local. No campo ferruginoso desta área foram avistadas espécies endêmicas e ameaçadas como o cacto Arthrocereus glaziovii, a gloxínia Sinningia rupicola e uma numerosa população da gramínea Aulonemia effusa. A espécie de perereca, Phasmayla jandai, endêmica da Serra do Espinhaço e ameaçada de extinção, está presente em uma das barragens do manancial de água da COPASA. Neste local, um monitoramento da história de vida desta espécie de anfíbio foi conduzido com o patrocínio da MBR (Leite, 2005).

Relevo e clima

A cabeceira do córrego Fechos encontra-se em meio à vegetação florestal e campo ferruginoso, nas altitudes mais elevadas da região. Segundo Leite (2003) a vegetação marginal de córregos é composta, principalmente, por espécies ameaçadas de samambaias, Cyatea sp. e Diksonia sp..

Barragem auxiliar da Estação Ecológica de Fechos (EEF) margeada por Diksonia sp., espécie da flora ameaçada de extinção

Fauna e flora

No sítio EEF existe um viveiro de pássaros desativado, anteriormente utilizado para reprodução e reintrodução do macuco (Tinamus solitarius), uma espécie de ave ameaçada de extinção, devido à caça predatória e perda de hábitats naturais. O mesmo sítio caracteriza-se pela presença do habitat de um micro-crustáceo endêmico em local onde, há poucos anos, praticantes de motociclismo construíram uma pista de cross, que é eventualmente utilizada nos dias atuais. O sítio apresenta enorme potencial para a condução de pesquisas científicas e conta, inclusive, com uma casa que, segundo o gerente do PESRM, poderia ser utilizada para abrigar pesquisadores.

Problemas e ameaças

A Estação Ecológica de Fechos apresenta sérios conflitos causados por atividades antrópicas como trânsito de veículos off-road, a extração predatória de plantas e manejo inadequado da vegetação.

A Estação Ecológica de Fechos apresenta sérios conflitos causados por atividades antrópicas como trânsito de veículos off-road, a extração predatória de plantas e manejo inadequado da vegetação ripária por funcionários da COPASA (Leite, 2003). Na área que se caracteriza pela ocupação desordenada do solo às margens da BR-040, há a presença de bota-fora de lixo e de material de construção, fatores que aumentam o risco de propagação de incêndios. Outro risco, é a invasão biológica da EEF por cães advindos do Bairro Jardim Canadá. O trânsito irrestrito de pessoas evidencia-se por uma cerca danificada ao lado do portão de entrada da EEF, próximo à BR-040, e que, apesar de permanentemente trancado, permite sua remoção e a entrada de veículos.

Fontes

http://wikimapia.org/17763999/pt/Esta%C3%A7%C3%A3o-Ecol%C3%B3gica-dos-Fechos http://www.valedosol.org/estacao-ecologica-fechos/estacao-ecologica-de-fechos/itemid-25 http://www.biodiversitas.org.br/planosdemanejo/pesrm/uc34k1k.htm

O Sítio Estação Ecológica de Fechos (EEF) está localizado na encosta nordeste da Serra da Moeda, porção sul da Cadeia do Espinhaço. Sua posição geográfica é particular em relação aos outros sítios, por estar desvinculado do território contínuo do PESRM. Este fragmento de 554,67ha faz limite em sua parte sul, com os condomínios: Vale do Sol, Passárgada e Morro do Chapéu. Em seu limite oeste está à rodovia BR-040, cuja via marginal abriga empreendimentos comerciais, principalmente depósitos de material de construção, venda de material de demolição e um espaço de eventos. Na parte noroeste, encontra-se a região de São Sebastião das Águas Claras e uma área que, recentemente, obteve licença para implantação de um loteamento, aumentando o risco de ocupação das matas ainda preservadas nesta região. Há a existência de cavas originadas pela Mineração Rio Verde e MBR próximas a este sítio.

A cabeceira do córrego Fechos encontra-se em meio à vegetação florestal e campo ferruginoso, nas altitudes mais elevadas da região. Segundo Leite (2003) a vegetação marginal de córregos é composta, principalmente, por espécies ameaçadas de samambaias, Cyatea sp. e Diksonia sp..

Barragem auxiliar da Estação Ecológica de Fechos (EEF) margeada por Diksonia sp., espécie da flora ameaçada de extinção Nas regiões elevadas existe um mirante com vista para o sul, onde é frequente a observação de um número elevado de pessoas no local. No campo ferruginoso desta área foram avistadas espécies endêmicas e ameaçadas como o cacto Arthrocereus glaziovii, a gloxínia Sinningia rupicola e uma numerosa população da gramínea Aulonemia effusa. A espécie de perereca, Phasmayla jandai, endêmica da Serra do Espinhaço e ameaçada de extinção, está presente em uma das barragens do manancial de água da COPASA. Neste local, um monitoramento da história de vida desta espécie de anfíbio foi conduzido com o patrocínio da MBR (Leite, 2005).

No sítio EEF existe um viveiro de pássaros desativado, anteriormente utilizado para reprodução e reintrodução do macuco (Tinamus solitarius), uma espécie de ave ameaçada de extinção, devido à caça predatória e perda de hábitats naturais. O mesmo sítio caracteriza-se pela presença do habitat de um micro-crustáceo endêmico em local onde, há poucos anos, praticantes de motociclismo construíram uma pista de cross, que é eventualmente utilizada nos dias atuais. O sítio apresenta enorme potencial para a condução de pesquisas científicas e conta, inclusive, com uma casa que, segundo o gerente do PESRM, poderia ser utilizada para abrigar pesquisadores.

A Estação Ecológica de Fechos apresenta sérios conflitos causados por atividades antrópicas como trânsito de veículos off-road, a extração predatória de plantas e manejo inadequado da vegetação ripária por funcionários da COPASA (Leite, 2003). Na área que se caracteriza pela ocupação desordenada do solo às margens da BR-040, há a presença de bota-fora de lixo e de material de construção, fatores que aumentam o risco de propagação de incêndios. Outro risco, é a invasão biológica da EEF por cães advindos do Bairro Jardim Canadá. O trânsito irrestrito de pessoas evidencia-se por uma cerca danificada ao lado do portão de entrada da EEF, próximo à BR-040, e que, apesar de permanentemente trancado, permite sua remoção e a entrada de veículos.