Mudanças entre as edições de "Estação Ecológica de Iquê"
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CEP: 78.320-000. | CEP: 78.320-000. | ||
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|How to get there=O acesso é feito a partir de Cuiabá, pela rodovia BR-364 até Vilhena numa distância aproximada de 752 km, ou por via aérea (vôos regulares). De Vilhena segue-se pela rodovia BR-174 para Juína, trecho não pavimentado, numa distância aproximada de 140 km, até a sede da Estação. | |How to get there=O acesso é feito a partir de Cuiabá, pela rodovia BR-364 até Vilhena numa distância aproximada de 752 km, ou por via aérea (vôos regulares). De Vilhena segue-se pela rodovia BR-174 para Juína, trecho não pavimentado, numa distância aproximada de 140 km, até a sede da Estação. | ||
|Objectives=Preservação da natureza e a realização de pesquisas científicas. | |Objectives=Preservação da natureza e a realização de pesquisas científicas. | ||
+ | |Natural aspects=Região de transição entre Floresta Amazônica de alto porte, cerradão e uma formação de campo. | ||
|Geography and climate=O relevo é plano e suavemente ondulado, com uma rede de drenagem relativamente rica, que corta a região sob forma de igarapés. | |Geography and climate=O relevo é plano e suavemente ondulado, com uma rede de drenagem relativamente rica, que corta a região sob forma de igarapés. | ||
− | O clima equatorial é quente e úmido, com temperaturas médias anuais superiores a 28 ºC e com período de aproximadamente três meses, geralmente de junho à agosto. A precipitação pluviométrica anual fica em torno de 2.300 mm. | + | O clima equatorial é quente e úmido, com temperaturas médias anuais superiores a 28 ºC e com período de aproximadamente três meses, geralmente de junho à agosto. A precipitação pluviométrica anual fica em torno de 2.300 mm. |
+ | |Fauna and flora=A fauna abriga espécies como a garapa, o jatobá, a peroba-branca e a preta, a onça pintada (Panthera onca), a anta (Tapirus terrestris), a lontra (Lutra sp.) e a ariranha (Pteronura brasiliensis). | ||
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|Threats and problems=A unidade sofre com as atividades garimpeiras, em busca de ouro e diamante, dentro de sua área, provocando desmatamento e poluição dos rios devido à indiscriminada utilização do mercúrio. | |Threats and problems=A unidade sofre com as atividades garimpeiras, em busca de ouro e diamante, dentro de sua área, provocando desmatamento e poluição dos rios devido à indiscriminada utilização do mercúrio. | ||
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Edição atual tal como às 22h30min de 9 de dezembro de 2017
Estação Ecológica de Iquê |
Esfera Administrativa: Federal |
Estado: Mato Grosso |
Município: Juína (MT) |
Categoria: Estação Ecológica |
Bioma: Cerrado |
Área: 222.554,64 hectares |
Diploma legal de criação: Decreto nº 86.061 - 02/06/1981. |
Coordenação regional / Vinculação: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). |
Contatos: E-mail:
1. rossana.santana@icmbio.gov.br 2. marcelo.lopes@icmbio.gov.br Telefone: 1. (66) 3566-1082 |
Índice
Localização
Endereço: Av dos Jambos, s/nº ( IBAMA) - Centro - Juína/MT CEP: 78.320-000.
Está localizada a noroeste do estado do Mato Grosso, no município de Juína, distante de Vilhena cerca de 2400 km.
Como chegar
O acesso é feito a partir de Cuiabá, pela rodovia BR-364 até Vilhena numa distância aproximada de 752 km, ou por via aérea (vôos regulares). De Vilhena segue-se pela rodovia BR-174 para Juína, trecho não pavimentado, numa distância aproximada de 140 km, até a sede da Estação.
Ingressos
Onde ficar
Objetivos específicos da unidade
Preservação da natureza e a realização de pesquisas científicas.
Histórico
Atrações
Aspectos naturais
Região de transição entre Floresta Amazônica de alto porte, cerradão e uma formação de campo.
Relevo e clima
O relevo é plano e suavemente ondulado, com uma rede de drenagem relativamente rica, que corta a região sob forma de igarapés.
O clima equatorial é quente e úmido, com temperaturas médias anuais superiores a 28 ºC e com período de aproximadamente três meses, geralmente de junho à agosto. A precipitação pluviométrica anual fica em torno de 2.300 mm.
Fauna e flora
A fauna abriga espécies como a garapa, o jatobá, a peroba-branca e a preta, a onça pintada (Panthera onca), a anta (Tapirus terrestris), a lontra (Lutra sp.) e a ariranha (Pteronura brasiliensis).
Problemas e ameaças
A unidade sofre com as atividades garimpeiras, em busca de ouro e diamante, dentro de sua área, provocando desmatamento e poluição dos rios devido à indiscriminada utilização do mercúrio.