Unidades de conservação baianas em ação contra crimes ambientais


As ações contaram com o apoio do Ibama, da Diretoria de Meio Ambiente de Boa Nova, da Polícia Civil da Bahia e da Floresta Nacional Contendas do Sincorá. Foto: ICMBio
As ações contaram com o apoio do Ibama, da Diretoria de Meio Ambiente de Boa Nova, da Polícia Civil da Bahia e da Floresta Nacional Contendas do Sincorá. Foto: ICMBio

Nos dias 13 e 20 de setembro, o Parque Nacional de Boa Nova (BA) e o Refúgio de Vida Silvestre de Boa Nova (BA) realizaram duas ações conjuntas com o fim de coibir ilícitos ambientais no interior das unidades e nas suas zona de amortecimento. “O intuito é verificar o estado de conservação das unidades e da zona de amortecimento, mostrar para a sociedade a presença do Estado na fiscalização constante do patrimônio natural e, principalmente, construir com a comunidade local um canal de diálogo que irá favorecer o combate a ilícitos ambientais”, pontuou o chefe das unidades, Johan Pereira.

Com o apoio do Ibama, da Polícia Civil e da Prefeitura, foram verificados dois ilícitos ambientais na zona de entorno das unidades ambos relacionados à extração ilegal de madeira. Um total de 10 m³ de material foi apreendido e as investigações continuam com vistas à autuação dos responsáveis. Durante as ações, não foram encontrados ilícitos no interior das UCs, demonstrando que a vigilância constante minimiza as atividades criminosas.

Criadas conjuntamente em 2010, as unidades de conservação compõem uma área de aproximadamente 27 mil hectares. Os principais objetivos das duas unidades são: abrigar espécies ameaçadas de extinção (em especial o gravatazeiro, pássaro endêmico da região); recuperar mananciais e cursos d’água; e proteger os ecossistemas naturais de transição entre os biomas Mata Atlântica e Caatinga.

 

*Com informações da Comunicação ICMBio

 

 

 

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