Fundação Grupo Boticário publica estudo sobre benefícios das unidades de conservação


RPPN Salto Morato. Foto: Adrian Moss
RPPN Salto Morato. Foto: Adrian Moss

As Unidades de Conservação (UCs) têm papel que vai além da conservação da natureza. Foi partir desta ideia a Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza desenvolveu um projeto piloto de valoração de benefícios sociais e econômicos que foi aplicado nas duas reservas administradas pela instituição (RPPN Salto Morato e RPPN Serra do Tombador), que comprovou a amplitude dos benefícios.

O benefício fundamental é a proteção dos ambientais naturais, pois as UCS preservam as florestas brasileiras e sua biodiversidade. Mas, além desses, também geram benefícios econômicos e sociais que muitas vezes não são contabilizados. Entre eles podemos destacar o fornecimento de água, receita tributário para os municípios que abrangem, redução na emissão de poluentes, o ecoturismo e impacto das contratações e aquisições da UC no comércio e mercado de trabalhos locais. 

“Os resultados obtidos em nosso estudo confirmam que a conservação da natureza, por meio das UCs, pode ser um ótimo negócio para suas regiões, tanto do ponto de vista econômico e social, como do ambiental”, explica a diretora executiva da instituição, Malu Nunes.

É possível conferir o estudo inédito aqui. A instituição também disponibilizou um roteiro executivo, que objetiva contribuir para futuros estudos dedicados a estimar a importância econômica e social de UCs.

 

 

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