Risco de febre amarela faz com que parques mineiros fechem as portas


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Mosquitos são os únicos transmissores do vírus da febre amarela. Foto: Pixabay/Acervo

A ameaça da febre amarela paira sobre as áreas protegidas de Minas Gerais. O risco de contaminação pelo vírus já havia feito com que o Parque Estadual Serra do Rola Moça (MG) suspendesse a visitação, ainda na primeira semana de janeiro (conforme já noticiado neste blog). Agora, o Parque Estadual do Itacolomi (MG) e a Estação Ecológica de Mar de Espanha (MG), na Zona da Mata mineira, também fecharam as portas. Outras quatro unidades de conservação, próximas à pontos de ocorrência da doença, estão sob estado de alerta, entre elas o Parque Estadual Serra Verde (MG) e Parque Estadual da Baleia (MG).

O informe, divulgado ontem (22) pelo Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais (IEF), explica que a decisão é uma recomendação da Secretaria de Estado de Saúde para garantir a segurança da população já que foram confirmadas mortes de macacos pelo vírus da febre amarela na região.

É importante ressaltar que os macacos não são transmissores de febre amarela, os únicos transmissores da doença são os mosquitos. A morte dos primatas serve de alerta sobre a circulação do vírus naquele ambiente. Por isso, a orientação é que moradores de regiões onde foram registrados casos de febre amarela busquem um posto de saúde para efetuar a vacinação.

*Com informações IEF-MG

 

 

 

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