Menos concreto e mais floresta no Parque Nacional da Tijuca


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A estrutura da rádio que ocupa o Sumaré será demolida. Foto: Parque Nacional da Tijuca/Divulgação

Ontem (15/01), o Parque Nacional da Tijuca (RJ) comemorou uma vitória da floresta sobre o concreto com o início da demolição de uma antiga estrutura abandonada no Morro do Sumaré. O fim da construção é mais um passo no processo de ordenamento e na redução de impactos no morro, inserido no parque, onde também estão diversas torres e antenas de comunicação.

A estrutura de concreto em vias de ir ao chão era uma torre de rádio da empresa JB FM que foi abandonada ainda durante sua construção, na década de 80, depois de um acidente de trabalho. A demolição está prevista no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado entre a empresa e o Ministério Público Federal e irá deixar ainda mais verde a paisagem do parque nacional e da cidade do Rio de Janeiro.

Desde janeiro do ano passado, as regras para ocupação no alto do Sumaré começaram a ficar mais rígidas com a proibição de ocupação por antenas e serviços de comunicação de interesse particular. A expectativa é a redução de 40% do número de antenas e de 15% das torres e edificações. Com 700 metros de altitude e uma posição central na cidade, a desocupação do Sumaré, que pode ser visto de diversos pontos do Rio, é uma vitória significativa da presença do verde na Cidade Maravilhosa.

 

 

 

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