Parque Estadual do Sumidouro oferece Trilha da Travessia


Mirante do Cruzeiro, ponto mais alto da trilha. Foto: Ascom/Sisema
Mirante do Cruzeiro, ponto mais alto da trilha. Foto: Ascom/Sisema

A Trilha da Travessia oferecida no Parque Estadual do Sumidouro (MG) já pode fazer parte da agenda de turistas em Minas Gerais. O percurso de 5,5 km de extensão pode ser feito aos sábados, a partir das 09h00. O credenciamento é feito às 08h30 e a caminhada tem duração de aproximadamente 02h30, podendo participar grupos de até 20 pessoas, por vez.

A gestora ambiental do Parque do Sumidouro, Cintia Palhares, explica que na Trilha da Travessia, o caminhante tem a oportunidade de visitar o painel de grafismos rupestres da Lapa do Sumidouro, com pinturas de idade estimada entre 4 e 7 mil anos. “Os turistas podem ainda apreciar a Gruta do Sumidouro, um dos locais mais importantes nas pesquisas realizadas por Peter Lund na região. Como ponto de descanso temos a parada do vinhático, árvore de grande porte que resistiu ao corte de madeira no passado”, diz. A caminhada, segundo ela, continua até o Mirante do Cruzeiro, ponto mais alto da trilha, onde é possível avistar a comunidade da Lapinha, a Serra do Espinhaço e o maciço da Lapinha.

Com infraestrutura para receber visitantes, o Parque conta com duas portarias, estacionamento, alojamento de pesquisadores e centro de pesquisas. O parque recebeu, somente em 2017, mais de 28 mil turistas. A visitação pode ser feita de segunda a domingo, de 08h30 às 17h00, sendo a última entrada para a Gruta da Lapinha às 16h00. Para mais informações sobre os atrativos do parque acesse o blog: https://pesumidouro.blogspot.com.br/p/atrativos-e-contatos.html.

Mirante do Cruzeiro, ponto mais alto da trilha. Foto: Ascom/Sisema
Mirante do Cruzeiro, ponto mais alto da trilha. Foto: Ascom/Sisema
Mirante do Cruzeiro, ponto mais alto da trilha. Foto: Ascom/Sisema
Mirante do Cruzeiro, ponto mais alto da trilha. Foto: Ascom/Sisema
Mirante do Cruzeiro, ponto mais alto da trilha. Foto: Ascom/Sisema
Mirante do Cruzeiro, ponto mais alto da trilha. Foto: Ascom/Sisema

 

*Com informações do IEF

 

 

 

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