Parque Estadual da Lagoa do Cajueiro
Parque Estadual da Lagoa do Cajueiro |
Esfera Administrativa: Estadual |
Estado: Minas Gerais |
Município: Matias Cardoso |
Categoria: Parque |
Bioma: Caatinga |
Área: 20.500 hectares |
Diploma legal de criação: Decreto nº 39.954, de 8 de outubro de 1998. |
Coordenação regional / Vinculação: IEF - Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais |
Contatos: Telefone: (38) 3621-2611
e-mail: eramsfsup@ief.mg.gov.br Unidade de conservação: Endereço: MG 401, Km 18 – Matias Cardoso/MG Telefone: (38) 3833-1532 - 9144-4869 Email: neilton.neves@meioambiente.mg.gov.br |
Índice
Localização
Como chegar
Saindo de Belo Horizonte, pegar a BR 040, sentido norte de Minas e continuar seguindo pela BR 135 até Montes Claros. De Montes Claros, seguir por 206 Km até Jaíba. De Jaíba, seguir pela MG 401 por 70 Km até Matias Cardoso onde do centro da cidade até a sede da UC são 07 Km seguindo pela estrada sentido comunidade da Lapinha.
Distância de Belo Horizonte: 700 km (aproximadamente)
Ingressos
O parque está fechado à visitação.
Horário de funcionamento: horário de trabalho na UC, das 08:00 às 18:00hs.
Onde ficar
Objetivos específicos da unidade
Proteger a significativa área de cobertura vegetal e o conjunto formado pelo espelho d'água das lagoas marginais do rio São Francisco.
Histórico
O Parque Estadual da Lagoa do Cajueiro foi criado a partir do Decreto nº 39.954, de 8 de outubro de 1998. Sua área corresponde a 20.500 hectares e pertence ao município de Matias Cardoso, município localizado no norte de Minas Gerais.
A criação da unidade de conservação teve o objetivo de proteger a significativa área de cobertura vegetal e o conjunto formado pelo espelho d'água das lagoas marginais do rio São Francisco. A ilha do Cajueiro e o próprio rio São Francisco são os elementos referenciais na região do Parque.
Atrações
O Parque possui Casa de Pesquisa, 02 torres de observação e 01 Posto de monitoramento na lagoa do cajueiro.
Aspectos naturais
O Parque Estadual da Lagoa do Cajueiro foi criado com o objetivo de proteger a significativa área de cobertura vegetal e o conjunto formado pelo espelho d'água das lagoas marginais do rio São Francisco. A ilha do Cajueiro e o próprio rio São Francisco são os elementos referenciais na região do Parque.
A flora tem espécies de formação florestal perenifólia, da caatinga arbórea (mata xerófila caducifólia), carrasco, campos de dreno, pastos artificiais em estágio de recomposição natural e macrófitos.
Relevo e clima
Na área do parque está situado o afloramento do Grupo Bambuí, subgrupo Paraopeba, formações Lagoa do Jacaré e Serra da Saudade. O relevo deve-se ao ciclo erosivo Velhas e por processos de erosão e sedimentação. Apresenta extensas planícies ligada a calha do Rio São Francisco.
Fauna e flora
A fauna da região é um reflexo da grande diversidade local e a maioria dos animais que compõe a fauna regional são de pequeno porte. Os que alcançam maior tamanho são a anta, a onça pintada, a sucuri, o jacaré-do-papo-amarelo, o tamanduá e o lobo-guará. O Parque também conta com abundante avifauna e numerosas espécies de répteis, anfíbios e peixes.
Problemas e ameaças
Fazendeiros, caçadores e queimadas.
Parque que abriga, entre outras, a Lagoa do Cajueiro, que serve de berçário e recrutamento dos peixes do Rio São Francisco. As lagoas marginais são de suma importância para a fauna aquática do rio e devem ser intocáveis pelo homem. Infelizmente nesta região algumas lagoas estão secas e drenadas, prejudicando seriamente o Rio São Francisco!