Floresta Nacional do Trairão
Floresta Nacional do Trairão |
Esfera Administrativa: Federal |
Estado: Para |
Município: Rurópolis, Trairão e Itaituba |
Categoria: Floresta |
Bioma: |
Área: 257.526,32 hectares |
Diploma legal de criação: Dec de 13 de fevereiro de 2006 |
Coordenação regional / Vinculação: CR3 – Itaituba |
Contatos: TELEFONE: (93) 35232847 / RAMAL 232 |
Índice
Localização
Sede administrativa: Coordenação Regional 3: Av. Marechal Rondon s/n°, Aeroporto Velho. Itaituba/PA - CEP: 68.181-010
Como chegar
Não há meio de transporte regular para a Flona. Chega-se de transporte particular: A partir de Itaituba: fluvial (travessia de balsa sobre o rio Tapajós) e rodoviário (BR-230 e BR-163) A partir de Trairão: rodoviário (BR-163) A partir de Rurópolis: rodoviário (Trecho confluente BR-230 e BR-163)
Ingressos
Não está aberto à visitação
Onde ficar
Localiza-se no sudoeste do estado do Pará, na área do Distrito Florestal Sustentável.
Objetivos específicos da unidade
Trairão foi criada com os objetivos básicos de promover o manejo de uso múltiplo sustentável dos recursos florestais, a manutenção e a proteção dos recursos hídricos e da biodiversidade, bem como o apoio ao desenvolvimento de métodos de exploração sustentável dos recursos naturais.
Histórico
Trairão foi criada em 2006 dentro de um pacote para conter o desmatamento ao longo da BR-163, que estava sendo asfaltada.
Atrações
Na porção norte da Flona, há cachoeiras
Aspectos naturais
Relevo e clima
Clima tropical úmido
Fauna e flora
Trata-se de uma região de transição entre a Floresta Ombrófila Densa e a Floresta Ombrófila Aberta. Duas espécies registradas no ZEE da BR-163 estão na lista de espécies ameaçadas de extinção: Bowdichia nitida H.B.K. (sucupira) e Bertholletia excelsa HBK (castanheira). Ambas tem ocorrência na Flona do Trairão e sua madeira é ilegalmente explorada.
Problemas e ameaças
Extração ilegal de madeira, extração ilegal de produtos não madeireiros, caça, pesca, abertura de estradas e o desenvolvimento de atividade agropecuária são as ameaças que a unidade enfrenta
Fontes
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/dnn/Dnn10767.htm