Parque Estadual do Rio Doce
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Parque Estadual do Rio Doce |
Esfera Administrativa: Estadual |
Estado: Minas Gerais |
Município: Marliéria |
Categoria: Parque |
Bioma: Mata Atlântica |
Área: 35.970 hectares |
Diploma legal de criação: Decreto Lei nº 1.119 de 14 de julho de 1944. |
Coordenação regional / Vinculação: Instituto Estadual de Florestas - IEF |
Contatos: E-mail:
1. periodoce@meioambiente.mg.gov.br 2. vinicius.moreira@meioambiente.mg.gov.br Telefone: 1. (31) 3822-3006 2. (31) 8403-6870 |
Índice
Localização
O Parque Estadual do Rio Doce está situado na porção sudoeste do Estado, a 248 km de Belo Horizonte, na região do Vale do Aço, inserido nos municípios de Marliéria, Dionísio e Timóteo.
Como chegar
Saindo de Belo Horizonte pela BR 262, seguir no sentido de Vitória e entrar no entroncamento para São José do Goiabal, entre João Monlevade e Rio Casca. Depois, prosseguir 6,5 km asfaltados pela BR 320. A partir daí, segue-se a sinalização até a entrada do parque. Outra opção é seguir pela BR 381, sentido Belo Horizonte-Governador Valadares, passando por Timóteo. Dali, até o parque, são 20 km de estrada de terra.
Ingressos
Visitação: Terça a Domingo e feriados de 08:00 às 17:00 horas
Onde ficar
Objetivos específicos da unidade
Conservar curiosidades naturais, impedir a modificação de aspectos paisagísticos interessantes, proteger e manter a fauna e a flora peculiares às várias regiões do Estado, preservar e regular as fontes mananciais.
Histórico
As primeiras iniciativas no sentido de preservar o Parque Estadual do Rio Doce surgiram no início da década de trinta, pelas mãos do arcebispo de Mariana, Dom Helvécio Gomes de Oliveira, conhecido como bispo das matas virgens. Mas só em 1944 tornou-se oficialmente Parque, o primeiro de Minas Gerais.
Atrações
Ponte Queimada; Trilha do Vinhático; Lagoa Dom Helvécio.
Aspectos naturais
Árvores centenárias, madeiras nobres de grande porte e uma infinidade de animais nativos compõem o cenário de um dos poucos remanescentes de Mata Atlântica, no Brasil: o Parque Estadual do Rio Doce.
Com um notável sistema lacustre, composto por quarenta lagoas naturais, dentre as quais destaca-se a Lagoa Dom Helvécio, com 6,7 Km2 e profundidade de até 32,5 metros, o Parque proporciona um espetáculo de rara beleza
Relevo e clima
No Parque Estadual do Rio Doce prevalecem duas formas de relevo: as colinas, em sua maioria convexas, originadas da dissecação fluvial de superfícies de aplainamento (datadas do Terciário Superior e Pleistoceno) e as planícies. As classes de relevo encontram-se assim distribuídas: ondulado, 21,1%; forte-ondulado, 39,9% e forteondulado - montanhoso, 34,1 % (SIF, 1990).
Fauna e flora
No Rio Doce é possível encontrar espécies da avifauna como o beija-flor besourinho, chauá, jacu-açu, saíra, anumará, entre outros. Animais conhecidos da fauna brasileira também são freqüentes no Parque. A capivara, anta, macacos-prego, sauá, paca e cotia, bem como espécies ameaçadas de extinção como a onça pintada, o macuco e o mono-carvoeiro, maior primata das Américas.Árvores centenárias, madeiras nobres de grande porte e uma infinidade de animais nativos compõem o cenário de um dos poucos remanescentes de Mata Atlântica, no Brasil: o Parque Estadual do Rio Doce.