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Email: pmontepascoal@yahoo.com.br, parquemontepascoal@icmbio.gov.br.
 
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O Parque Nacional e Histórico do Monte Pascoal localiza-se no extremo Sul da Bahia, no município de Porto Seguro próximo do limite com o município de Prado.
 
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É possível chegar ao Parna a partir de Porto Seguro pela BA-367, no km 62 até Eunápolis. De lá, o visitante segue pela BR-101 no sentido Vitória até o km 794 onde há uma placa indicando a entrada do parque. São mais 14 km de asfalto pela BR-498 até a entrada do parque.
 
É possível chegar ao Parna a partir de Porto Seguro pela BA-367, no km 62 até Eunápolis. De lá, o visitante segue pela BR-101 no sentido Vitória até o km 794 onde há uma placa indicando a entrada do parque. São mais 14 km de asfalto pela BR-498 até a entrada do parque.
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No local, há guias indígenas capacitados e venda de artesanato local.
 
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O Parque Nacional do Monte Pascoal é aberto à visitação todos os dias da semana, das 7h às 18h. O valor do ingresso individual é R$ 5,00 por pessoa.  
 
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Para fazer o passeio nas trilhas, os valores são R$ 40,00 por grupo (de até 8 pessoas) com um guia. Para agendar visitas: (73) 9814-1696 / 9955-1961.
 
Para fazer o passeio nas trilhas, os valores são R$ 40,00 por grupo (de até 8 pessoas) com um guia. Para agendar visitas: (73) 9814-1696 / 9955-1961.
  
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A cidade mais próxima do parque é Itamaraju, a 30 km do parque e possui hotel e restaurante. Outra opção é Caraíva que fica a 20 minutos de barco.
 
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O Parque Nacional do Monte Pascoal tem como objetivo proteger os ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, em especial, a área de avistamento da descoberta do Brasil possibilitando a realização de pesquisas científicas, atividades de educação ambiental e turismo ecológico.
 
O Parque Nacional do Monte Pascoal tem como objetivo proteger os ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, em especial, a área de avistamento da descoberta do Brasil possibilitando a realização de pesquisas científicas, atividades de educação ambiental e turismo ecológico.
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Como objetivo específico da UC, a criação do Parna pretende conservar os últimos remanescentes da Mata Atlântica do Nordeste e proteger o marco do descobrimento. Outro grande objetivo é conservar uma amostra representativa dos ecossistemas de transição entre o litoral e a floresta pluvial dos tabuleiros terciários, assim como conservar os recursos genéticos, fomentar atividades de educação e investigação e proteger o Monte Pascoal, marco histórico do Brasil.
 
Como objetivo específico da UC, a criação do Parna pretende conservar os últimos remanescentes da Mata Atlântica do Nordeste e proteger o marco do descobrimento. Outro grande objetivo é conservar uma amostra representativa dos ecossistemas de transição entre o litoral e a floresta pluvial dos tabuleiros terciários, assim como conservar os recursos genéticos, fomentar atividades de educação e investigação e proteger o Monte Pascoal, marco histórico do Brasil.
  
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O Monte Pascoal, no Sul da Bahia, foi a primeira porção de terra do Brasil avistada pelos navegadores portugueses no século 16. Nas primeiras décadas da colonização portuguesa, os povos indígenas se faziam ali presentes. A região foi ocupada primeiramente pelos tupinambás e no século 16 pelos pataxós, que hoje são um pouco mais de 2 mil e que sobrevivem da venda de artesanato, da caça e da pesca.  
 
O Monte Pascoal, no Sul da Bahia, foi a primeira porção de terra do Brasil avistada pelos navegadores portugueses no século 16. Nas primeiras décadas da colonização portuguesa, os povos indígenas se faziam ali presentes. A região foi ocupada primeiramente pelos tupinambás e no século 16 pelos pataxós, que hoje são um pouco mais de 2 mil e que sobrevivem da venda de artesanato, da caça e da pesca.  
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A área do parque é compartilhada com a reserva indígena, território dos Pataxós com 8.600 hectares. A região é coberta por Mata Atlântica e do topo do monte, tem-se a visão do mar de um lado e da Serra do Itamaraju do outro.
 
A área do parque é compartilhada com a reserva indígena, território dos Pataxós com 8.600 hectares. A região é coberta por Mata Atlântica e do topo do monte, tem-se a visão do mar de um lado e da Serra do Itamaraju do outro.
  
'''Atrações:'''
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==Atrações==
  
 
Os diversos atrativos ecoturísticos existentes no parque proporcionam a realização de diversas atividades recreativas como caminhadas em trilhas e praias, banho de mar e rio, contemplação da natureza, observação de fauna e flora, canoagem, passeio de barco no rio, participação de manifestações culturais indígenas.
 
Os diversos atrativos ecoturísticos existentes no parque proporcionam a realização de diversas atividades recreativas como caminhadas em trilhas e praias, banho de mar e rio, contemplação da natureza, observação de fauna e flora, canoagem, passeio de barco no rio, participação de manifestações culturais indígenas.
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Um roteiro que liga o pé do Monte à praia do parque está sendo estruturado e hoje este trajeto apenas pode ser feito pela Terra Indígena Barra Velha.
 
Um roteiro que liga o pé do Monte à praia do parque está sendo estruturado e hoje este trajeto apenas pode ser feito pela Terra Indígena Barra Velha.
  
'''Aspectos naturais:'''
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==Aspectos naturais==
  
 
A UC abriga a Mata Atlântica, restinga, alagados e mangues e uma vasta vegetação nacional como pau-brasil, maçaranduba e jatobás. Além de inúmeras espécies animais como preguiças, suçuarana e gavião-de-penacho.  
 
A UC abriga a Mata Atlântica, restinga, alagados e mangues e uma vasta vegetação nacional como pau-brasil, maçaranduba e jatobás. Além de inúmeras espécies animais como preguiças, suçuarana e gavião-de-penacho.  
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A UC contém um número significativo de espécies que constam da lista brasileira de espécies ameaçadas de extinção, além de possuir níveis relevantes de endemismo.
 
A UC contém um número significativo de espécies que constam da lista brasileira de espécies ameaçadas de extinção, além de possuir níveis relevantes de endemismo.
  
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O relevo é caracterizado pelos depósitos de praias com bancos de recifes, extensas planícies costeiras, tabuleiros da formação barreiras, colinas e pequenas serras de rochas cristalinas.
 
O relevo é caracterizado pelos depósitos de praias com bancos de recifes, extensas planícies costeiras, tabuleiros da formação barreiras, colinas e pequenas serras de rochas cristalinas.
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O clima da região do parque é úmido e super úmido, tropical e subtropical, apresentando uma temperatura média de 21°C com máximas de 38°C. A umidade relativa do ar fica em média de 80% durante todo ano.
 
O clima da região do parque é úmido e super úmido, tropical e subtropical, apresentando uma temperatura média de 21°C com máximas de 38°C. A umidade relativa do ar fica em média de 80% durante todo ano.
  
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A área abriga um dos últimos remanescentes da Mata Atlântica, tendo como vegetação predominante a Floresta Tropical Pluvial, algumas espécies de ocorrência são visgueiro, farinha-seca e anda-açu (de grande porte).
 
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O Parque tem uma fauna diversificada. Entre os mamíferos destacam-se o veado-campeiro e a ariranha, ambos ameaçados de extinção, além do ouriço preto, preguiça de coleira e o guariba. Com relação aos carnívoros pode-se citar a suçuarana e a tradicional onça. Existem ainda 176 espécies de aves catalogadas, as aves ameaçadas de extinção são urubu-rei, macuco e mutum. A fauna é exuberante e rica nos diversos ambientes, os animais possuem uma relação direta com a vegetação existente auxiliando na disseminação, como o caxinguelê.
 
O Parque tem uma fauna diversificada. Entre os mamíferos destacam-se o veado-campeiro e a ariranha, ambos ameaçados de extinção, além do ouriço preto, preguiça de coleira e o guariba. Com relação aos carnívoros pode-se citar a suçuarana e a tradicional onça. Existem ainda 176 espécies de aves catalogadas, as aves ameaçadas de extinção são urubu-rei, macuco e mutum. A fauna é exuberante e rica nos diversos ambientes, os animais possuem uma relação direta com a vegetação existente auxiliando na disseminação, como o caxinguelê.
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Problemas e ameaças:'''
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==Problemas e ameaças==
  
 
A área do parque foi demarcada onde tradicionalmente era território pataxó, que desde 1861 ocupava a região. Surgiu um impasse entre as lideranças indígenas e a Fundação Nacional do Índio (FUNAI) e os interesses conservacionistas.  
 
A área do parque foi demarcada onde tradicionalmente era território pataxó, que desde 1861 ocupava a região. Surgiu um impasse entre as lideranças indígenas e a Fundação Nacional do Índio (FUNAI) e os interesses conservacionistas.  
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A extração de madeira tende a aumentar ligeiramente de forma generalizada na UC e provocam um alto impacto a longo prazo nos próximos 20 anos.
 
A extração de madeira tende a aumentar ligeiramente de forma generalizada na UC e provocam um alto impacto a longo prazo nos próximos 20 anos.
  
'''Fontes:'''
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==Fontes==
  
 
http://observatorio.wwf.org.br/unidades/cadastro/372/
 
http://observatorio.wwf.org.br/unidades/cadastro/372/

Edição das 18h53min de 9 de janeiro de 2014

Nome da Unidade: Parque Nacional do Monte Pascoal

Bioma: Mata Atlântica

Área: 22.500 hectares com sobreposição com a Terra Indígena Barra Velha em 8.627 hectares

Diploma legal de criação: Criado em 29 de Novembro de 1961, Decreto n° 242.

Coordenação regional / Vinculação: Parna federal, órgão gestor ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade)

Contatos:

Tel: (73) 3288-1633
Endereço sede: Rua do Mamoeiro, 25, Taperapuã , Porto Seguro – Bahia. CEP: 45810-000
Email: pmontepascoal@yahoo.com.br, parquemontepascoal@icmbio.gov.br.

Localização

O Parque Nacional e Histórico do Monte Pascoal localiza-se no extremo Sul da Bahia, no município de Porto Seguro próximo do limite com o município de Prado.

Como chegar

É possível chegar ao Parna a partir de Porto Seguro pela BA-367, no km 62 até Eunápolis. De lá, o visitante segue pela BR-101 no sentido Vitória até o km 794 onde há uma placa indicando a entrada do parque. São mais 14 km de asfalto pela BR-498 até a entrada do parque.

De ônibus, existem várias linhas que partem de Porto Seguro para Itamaraju e, de lá, existe uma linha de ônibus que opera de sexta-feira a segunda-feira e deixa na portaria do parque.

A entrada principal do parque situa-se na BR-498 no km 0 e passa pela Aldeia Pataxó Pé do Montel, onde localiza-se a portaria principal do parque. No local, há guias indígenas capacitados e venda de artesanato local.

Ingressos

O Parque Nacional do Monte Pascoal é aberto à visitação todos os dias da semana, das 7h às 18h. O valor do ingresso individual é R$ 5,00 por pessoa.

Menores de 6 anos de idade e maiores a partir de 60 anos são isentos de taxas.

Para fazer o passeio nas trilhas, os valores são R$ 40,00 por grupo (de até 8 pessoas) com um guia. Para agendar visitas: (73) 9814-1696 / 9955-1961.

Onde ficar

A cidade mais próxima do parque é Itamaraju, a 30 km do parque e possui hotel e restaurante. Outra opção é Caraíva que fica a 20 minutos de barco.

Objetivos específicos da unidade

O Parque Nacional do Monte Pascoal tem como objetivo proteger os ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, em especial, a área de avistamento da descoberta do Brasil possibilitando a realização de pesquisas científicas, atividades de educação ambiental e turismo ecológico.

Como objetivo específico da UC, a criação do Parna pretende conservar os últimos remanescentes da Mata Atlântica do Nordeste e proteger o marco do descobrimento. Outro grande objetivo é conservar uma amostra representativa dos ecossistemas de transição entre o litoral e a floresta pluvial dos tabuleiros terciários, assim como conservar os recursos genéticos, fomentar atividades de educação e investigação e proteger o Monte Pascoal, marco histórico do Brasil.

Histórico

O Monte Pascoal, no Sul da Bahia, foi a primeira porção de terra do Brasil avistada pelos navegadores portugueses no século 16. Nas primeiras décadas da colonização portuguesa, os povos indígenas se faziam ali presentes. A região foi ocupada primeiramente pelos tupinambás e no século 16 pelos pataxós, que hoje são um pouco mais de 2 mil e que sobrevivem da venda de artesanato, da caça e da pesca.

Em 1943, a área passou a ser protegida com o nome de Monumento Monte Pascoal e, em 1961, foi transformada em parque nacional.

A área do parque é compartilhada com a reserva indígena, território dos Pataxós com 8.600 hectares. A região é coberta por Mata Atlântica e do topo do monte, tem-se a visão do mar de um lado e da Serra do Itamaraju do outro.

Atrações

Os diversos atrativos ecoturísticos existentes no parque proporcionam a realização de diversas atividades recreativas como caminhadas em trilhas e praias, banho de mar e rio, contemplação da natureza, observação de fauna e flora, canoagem, passeio de barco no rio, participação de manifestações culturais indígenas.

A visitação aos atrativos do parque é permitida apenas com a presença dos guias indígenas. A unidade tem como principal atração a trilha para o Monte Pascoal e o centro de visitantes que conta parte da história do descobrimento do Brasil.

O Parna é mais visitado nos meses de dezembro a março e os de junho e junho.

Além da trilha para o Monte Pascoal, é possível percorrer as trilhas de Jendiba e da Arruda, assim como do Jequitibá e do Lugar Sagrado. Índios Pataxós o habitam e coordenam as suas visitas. O Ecoturismo é uma prática disseminada, com trilhas de até 1,5km de extensão.

Um roteiro que liga o pé do Monte à praia do parque está sendo estruturado e hoje este trajeto apenas pode ser feito pela Terra Indígena Barra Velha.

Aspectos naturais

A UC abriga a Mata Atlântica, restinga, alagados e mangues e uma vasta vegetação nacional como pau-brasil, maçaranduba e jatobás. Além de inúmeras espécies animais como preguiças, suçuarana e gavião-de-penacho.

O parque apresenta uma área natural de paisagens diversas e belezas cênicas, como a praia da Aldeia de Barra Velha de águas cristalinas e praias pluviais dos rios Caraíva e Corumbau.

A UC contém um número significativo de espécies que constam da lista brasileira de espécies ameaçadas de extinção, além de possuir níveis relevantes de endemismo.

Relevo e clima

O relevo é caracterizado pelos depósitos de praias com bancos de recifes, extensas planícies costeiras, tabuleiros da formação barreiras, colinas e pequenas serras de rochas cristalinas.

O clima da região do parque é úmido e super úmido, tropical e subtropical, apresentando uma temperatura média de 21°C com máximas de 38°C. A umidade relativa do ar fica em média de 80% durante todo ano.

Fauna e flora

A área abriga um dos últimos remanescentes da Mata Atlântica, tendo como vegetação predominante a Floresta Tropical Pluvial, algumas espécies de ocorrência são visgueiro, farinha-seca e anda-açu (de grande porte).

O parque inclui floresta ombrófila densa, regiões alagadiças, restinga, mangue e praia. Os rios Corumbaú, Caraíva, dos Frades, Buranhém, Jucuruçú e João de Tiba banham a região.

Nos trechos mais úmidos da mata, onde ocorre o palmito, há diversas espécies de liquens, musgos, aráceas e orquidáceas. Nas partes mais secas da mata, ocorre a piaçaba, utilizada para a extração de fibras. A capoeira, neste caso compreendida como vegetação secundária, desenvolve-se no lugar da Floresta Ombrófila Densa.

O Parque tem uma fauna diversificada. Entre os mamíferos destacam-se o veado-campeiro e a ariranha, ambos ameaçados de extinção, além do ouriço preto, preguiça de coleira e o guariba. Com relação aos carnívoros pode-se citar a suçuarana e a tradicional onça. Existem ainda 176 espécies de aves catalogadas, as aves ameaçadas de extinção são urubu-rei, macuco e mutum. A fauna é exuberante e rica nos diversos ambientes, os animais possuem uma relação direta com a vegetação existente auxiliando na disseminação, como o caxinguelê.

Problemas e ameaças

A área do parque foi demarcada onde tradicionalmente era território pataxó, que desde 1861 ocupava a região. Surgiu um impasse entre as lideranças indígenas e a Fundação Nacional do Índio (FUNAI) e os interesses conservacionistas.

As atividades ilegais na UC são difíceis de monitorar, assim como a aplicação dos instrumentos legais é baixa na região. O valor de mercado de recursos da unidade é alto.

A extração de madeira tende a aumentar ligeiramente de forma generalizada na UC e provocam um alto impacto a longo prazo nos próximos 20 anos.

Fontes

http://observatorio.wwf.org.br/unidades/cadastro/372/

http://www.icmbio.gov.br/portal/o-que-fazemos/visitacao/ucs-abertas-a-visitacao/194-parque-nacional-do-monte-pascoal

http://www.icmbio.gov.br/portal/o-que-fazemos/visitacao/ucs-abertas-a-visitacao/194-parque-nacional-do-monte-pascoal

http://pt.wikipedia.org/wiki/Parque_Nacional_e_Hist%C3%B3rico_do_Monte_Pascoal

http://www.bahia-turismo.com/porto-seguro/monte-pascoal.htm

http://ecoviagem.uol.com.br/brasil/bahia/parque-nacional/monte-pascoal/

http://www.brasil.gov.br/localizacao/parques-nacionais-e-reservas-ambientais/parque-nacional-do-monte-pascoal-2013-ba

http://www.ibama.gov.br/revista/monte/texto_monte.htm