Mudanças entre as edições de "Parque Estadual Serra de Ricardo Franco"

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Chefe da Unidade: Jone Henrique de Moraes
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|Location=O Parque Estadual Serra de Ricardo Franco fica localizado no município de Vila Bela da Santíssima Trindade, situado à 521 km à oeste da capital do Mato Grosso, Cuiabá. A área do parque estende-se ao longo da fronteira com a Bolívia e com o parque nacional boliviano Noel Kempff.
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|How to get there=Para chegar no Parque a partir de Cuiabá, capital do estado e aeroporto comercial mais próximo, o caminho é feito via BR-070 e BR-174, com o trecho final para Vila Bela da Santíssima Trindade realizado pela MT-199. São cerca de 600 quilômetros de estrada.
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|Objectives=Garantir a proteção dos recursos hídricos e a viabilidade de movimentação das espécies da fauna nativa, preservando amostra representativa dos ecossistemas existentes na área, e proporcionando oportunidades controladas para uso pelo público, educação e pesquisa científica.
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|History=A unidade de conservação foi criada pelo Decreto nº 1.796, de 4 de novembro de 1997, época em que já havia posseiros residindo o local. Mas, ao longo dos anos diversas pessoas promoveram grilagem nessa área pública. Para dar resposta a esta situação, a Sema iniciou, desde outubro de 2015, ações de levantamento e atualização das ocupações no interior da unidade para identificar quais estão dentro da legalidade. Desde que foi deflagrada a operação encontrou diversos crimes ambientais, totalizando multas que ultrapassam R$ 800 mil. As fiscalizações serão mensais durante o primeiro semestre deste ano.
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Até o momento 35 propriedades legais foram identificadas, que serão cadastradas para viabilizar os processos de compensação de reserva legal de áreas degradadas por meio do Programa de Regularização Ambiental (PRA). A Sema criará uma base de dados com esse cadastro de moradores que estão no parque antes de sua criação e que possuem documento de posse. Depois, essas pessoas terão duas alternativas: vender a propriedade para o Estado, que irá indenizá-las, ou para outros proprietários rurais de Mato Grosso que necessitem de áreas de reserva legal para compensar a área degradada. Essa operação tem apoio do programa do governo federal Áreas Protegidas da Amazônia Legal (Arpa), de promoção do desenvolvimento sustentável de unidades de conservação e segue a orientação do Acordão n° 5.644/2013 do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT). 
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|Natural aspects=O Parque Estadual Serra de Ricardo Franco, abriga uma grande biodiversidade, pois se encontra em uma área ecotonal, entre Cerrado, Pantanal e Amazônia.
 
|Natural aspects=O Parque Estadual Serra de Ricardo Franco, abriga uma grande biodiversidade, pois se encontra em uma área ecotonal, entre Cerrado, Pantanal e Amazônia.
 
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|Threats and problems=Descaso público, problemas fundiários, queimadas, desmatamento, pecuária, turismo desordenado. Algumas espécies da fauna estão ameaçadas de extinção como: A lontra (Lutra longicaudis) e a ariranha (Pteronura brasiliensis).
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Edição atual tal como às 18h48min de 4 de janeiro de 2018

O Parque Estadual Serra de Ricardo Franco é considerada a Unidade de Conservação do Mato Grosso com maior potencial para o ecoturismo. O parque abriga uma importante área remanescente no estado e é uma zona de transição entre Amazônia, Cerrado e Pantanal.

Fique por dentro das novidades do Parque Estadual Serra de Ricardo Franco no Blog do WikiParques


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Parque Estadual Serra de Ricardo Franco
Esfera Administrativa: Estadual
Estado: Mato Grosso
Município: Vila Bela da Santíssima Trindade
Categoria: Parque
Bioma: Amazônia
Área: 158.620 hectares
Diploma legal de criação: Decreto Estadual nº 1.796, de 4 de novembro de 1997.
Coordenação regional / Vinculação: Secretaria de Estado do Meio Ambiente de Mato Grosso - SEMA/MT
Contatos: Endereço: Rua C, esquina com a Rua F, - Centro Político Administrativo - Cuiabá/MT

CEP: 78.050-970

E-mail: cuco@sema.mt.gov.br // mariozanrsouza@hotmail.com

Telefone: (65) 3613-7224

Chefe da Unidade: Jone Henrique de Moraes

Localização

O Parque Estadual Serra de Ricardo Franco fica localizado no município de Vila Bela da Santíssima Trindade, situado à 521 km à oeste da capital do Mato Grosso, Cuiabá. A área do parque estende-se ao longo da fronteira com a Bolívia e com o parque nacional boliviano Noel Kempff.

Como chegar

Para chegar no Parque a partir de Cuiabá, capital do estado e aeroporto comercial mais próximo, o caminho é feito via BR-070 e BR-174, com o trecho final para Vila Bela da Santíssima Trindade realizado pela MT-199. São cerca de 600 quilômetros de estrada.

Ingressos

A visitação no parque não ocorre de forma manejada, portanto não há cobrança de ingresso, mas tampouco há infraestrutura de apoio ao visitante no parque.

Onde ficar

Vila Bela da Santíssima Trindade é o município mais próximo e conta com algumas opções de hospedagem.

Objetivos específicos da unidade

Garantir a proteção dos recursos hídricos e a viabilidade de movimentação das espécies da fauna nativa, preservando amostra representativa dos ecossistemas existentes na área, e proporcionando oportunidades controladas para uso pelo público, educação e pesquisa científica.

Histórico

A unidade de conservação foi criada pelo Decreto nº 1.796, de 4 de novembro de 1997, época em que já havia posseiros residindo o local. Mas, ao longo dos anos diversas pessoas promoveram grilagem nessa área pública. Para dar resposta a esta situação, a Sema iniciou, desde outubro de 2015, ações de levantamento e atualização das ocupações no interior da unidade para identificar quais estão dentro da legalidade. Desde que foi deflagrada a operação encontrou diversos crimes ambientais, totalizando multas que ultrapassam R$ 800 mil. As fiscalizações serão mensais durante o primeiro semestre deste ano.   Até o momento 35 propriedades legais foram identificadas, que serão cadastradas para viabilizar os processos de compensação de reserva legal de áreas degradadas por meio do Programa de Regularização Ambiental (PRA). A Sema criará uma base de dados com esse cadastro de moradores que estão no parque antes de sua criação e que possuem documento de posse. Depois, essas pessoas terão duas alternativas: vender a propriedade para o Estado, que irá indenizá-las, ou para outros proprietários rurais de Mato Grosso que necessitem de áreas de reserva legal para compensar a área degradada. Essa operação tem apoio do programa do governo federal Áreas Protegidas da Amazônia Legal (Arpa), de promoção do desenvolvimento sustentável de unidades de conservação e segue a orientação do Acordão n° 5.644/2013 do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT). 

Atrações

No interior do Parque Estadual Serra de Ricardo Franco estão centenas de cachoeiras, piscinas cristalinas, vales e uma vegetação que reúne floresta Amazônica, o Cerrado e Pantanal, com espécies únicas de fauna e flora, algumas ainda desconhecidas da ciência. Também fica nele a cachoeira do Jatobá, a maior do Estado, com 248 metros de queda.

Aspectos naturais

O Parque Estadual Serra de Ricardo Franco, abriga uma grande biodiversidade, pois se encontra em uma área ecotonal, entre Cerrado, Pantanal e Amazônia.

Relevo e clima

Acidentado, montanhoso.

O clima é tropical.

Fauna e flora

O Parque Estadual Serra de Ricardo Franco é uma área com grande importância biológica pela sua configuração de encontro de biomas, sendo uma zona de transição entre Amazônia, Cerrado e Pantanal. Essas características únicas reúnem espécies endêmicas da região, assim como espécies dos três biomas. Já foram registradas 174 espécies de peixes, entre eles, tucunaré, matrinchã e jaú.

A fauna possui espécies como o boto-cinza (Inia geoffrensis) e o boto-cor-de-rosa (Sotalia fluviatilis) e outras ameaçadas de extinção como: a lontra, o tamanduá-bandeira, e a ariranha. Entre os mamíferos é possível destacar também a presença de macacos, onça-pintada e anta, além de uma grande variedade de anfíbios, répteis e aves, como emas e gaviões.

Em relação à flora da região é possível encontrar extensas áreas de Floresta Estacional Semidecidual, com grande ocorrência de espécies amazônicas. Na extremidade do parque, há ainda uma grande área de campos rupestres.

Problemas e ameaças

Descaso público, problemas fundiários, queimadas, desmatamento, pecuária, turismo desordenado. Algumas espécies da fauna estão ameaçadas de extinção como: A lontra (Lutra longicaudis) e a ariranha (Pteronura brasiliensis).

Fontes

http://www.mma.gov.br/areas-protegidas/cadastro-nacional-de-ucs/consulta-por-uc


http://br.viarural.com/servicos/turismo/parques-estaduais/parque-estadual-da-serra-de-ricardo-franco/

http://www.sema.mt.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=583&Itemid=470

http://observatorio.wwf.org.br/site_media/upload/gestao/documentos/ricardofranco.pdf

http://www.mt.gov.br/-/3687737-parque-serra-de-ricardo-franco-tem-o-maior-potencial-turistico-do-estado